Naquele final de tarde, a velhinha saíu à rua, vergada pelo peso dos seus 89 anos e consumida até às entranhas, pelas dores da artrite reumatóide que, não raro, a faziam almejar a morte como o melhor dos paliativos. Ademais, arrastava consigo toda a angústia dos dramas com que a vida a vinha fustigando.
Os cânticos de Natal ouviam-se em toda a parte. O esplendor das luzes multicolores e o brilho dos enfeites da quadra natalícia cobriam a cidade inteira com um véu de festa.
Todos a viver a azáfama própria do dia 24 de Dezembro nos países ocidentais de tradição cristã: correria e consumismo desenfreados nos preparativos para a consoada.
A velhinha deteve-se a observar todo aquele bulício: casais com passo apressado, carregados de presentes de última hora, pais e avós com crianças pela mão ou em carrinhos de bebés, entrando em pastelarias e charcutarias, para comprarem sonhos, filhoses, fatias douradas, bolo-rei. O Pai-Natal à porta das lojas, acenando às criancinhas, com o propósito de seduzir as carteiras recheadas dos pais e dos avós…
Apesar da vaga de frio polar que se fazia sentir e que a enregelava até aos ossos, a velhinha sentiu uma brisa morna a afagar-lhe a alma ao lembrar-se que também ela já vivera aquele feliz frenesim.
Fôra há tantos anos, que a sua memória já só conseguia divisar essas imagens felizes através da densa neblina do tempo. Nessa altura tão recuada, tinha casado havia poucos anos, os seus quatro filhos ainda eram pequeninos - os dois do meio (um rapaz e uma rapariga) eram gémeos -, e viviam todos num doce lar onde reinava a saúde, o amor, a paz e a harmonia.
Nesse tempo, ela ainda não era vítima dos maus tratos físicos e psíquicos que o marido lhe viria a infligir e que passariam a constituir uma realidade viva que ensombraria o seu matrimónio, arrastando-o anos a fio numa agonia sem fim à vista, que transformaria a alma dela num farrapo humano… Não obstante, recordava-se do marido com carinho. Um ano antes de a morte o levar, fôra-lhe diagnosticada a doença pulmonar obstrutiva crónica e, durante esse ano, fôra ela que, com a sua infinita bondade, lhe prestara todos os cuidados e que constituíra o melhor dos lenitivos para o sofrimento dele. Na véspera de partir, ele, a chorar como uma criança perdida, pedira-lhe perdão por tudo e, beijando-lhe ambas as mãos com os lábios gelados e descoloridos, dissera-lhe que ela era um anjo que tinha descido à Terra. Depois, limpando as lágrimas que molhavam os sulcos cansados da face dela, ainda acrescentara que a sua maior mágoa era já não ter tempo de lhe retribuir todo o bem que ela sempre lhe tinha feito.
Esses Natais felizes que ela congregava agora na sua lembrança, também tinham ocorrido muito antes do desaparecimento da sua filha mais nova. Um dia, a menina de 14 anos de idade, tinha saído para ir a casa de uma amiga, à qual nunca chegaria, e não mais regressaria a casa… As buscas e demais investigações policiais nunca conduziriam a resultado algum.
A incerteza e a dúvida geradas pelo desaparecimento da filha, constituíam a sua maior dor. Se ao menos soubesse que ela tinha falecido… Aí, sofreria como um cão, mas saberia que a sua menina estava em paz e poderia finalmente fazer o luto… Nada saber corroía-lhe o coração de mãe. A partir do desaparecimento da filha, passara a deambular no limbo. Era uma morta-viva. O seu maior pavor era morrer sem nunca ter chegado a saber o destino da filha.
Esses Natais longínquos onde abundava a felicidade, tinham igualmente ocorrido bem antes da morte do seu filho mais velho como causa directa e necessária de uma “overdose” de cocaína, após anos de imersão no inferno das drogas.
E também muito antes de um dos seus filhos do meio, um dos gémeos – o rapaz, ter sido preso em cumprimento de pena, na sequência de sucessivas condenações por crimes de condução de veículo em estado de embriaguez, encontrando-se agora a passar o Natal na prisão. O mesmo filho que apunhalava a sua alma de mãe de cada vez que, dirigindo-se ela ao estabelecimento prisional na esperança de poder beijar e afagar o seu menino, rejeitava terminantemente as visitas dela, não comparecendo na sala.
Os Natais felizes também tinham fluído muito antes de a sua outra filha do meio – a menina gémea, ter partido para a Austrália com aquele que ela apelidara de “a grande paixão da minha vida”. Depois disso, raramente vinha a Portugal, telefonando escassíssimas vezes, e manifestando uma perfeita indiferença pela sorte da mãe.
Os cânticos, as luzes e os enfeites de Natal surgiam agora como um ultraje à angústia da velhinha, uma profanação da sua dor e uma afronta ao seu sofrimento.
Sempre fôra a chama viva da casa, mas agora, sentia-se prestes a apagar-se. Intuía que não chegaria ao Ano Novo, altura em que, no dia 1 de Janeiro, perfaria 90 anos de idade.
Para atenuar a dor da sua alma, provocada pela violência das vergastadas dos festejos de Natal, a velhinha saíu da artéria principal por onde caminhava, e passou a circular por uma travessa, onde o som dos cânticos chegava com menor intensidade e onde não eram visíveis as luzes nem os enfeites de Natal. Tentou estugar o passo para fugir de todos aqueles festejos dos outros, mas a artrite reumatóide não o consentiu.
Nessa travessa, ao passar junto do “Centro de Atendimento de Toxicodependentes”, que ela tão bem conhecia dos tempos que tinham antecedido a morte do filho mais velho, sentiu uma enorme dor no peito e caíu nas pedras geladas da calçada.
Com toda a azáfama dos preparativos de Natal e o consequente entupimento do trânsito, a ambulância só chegaria volvidos trinta minutos.
Nessa ocasião, já só o corpo inerte da velhinha se encontrava na calçada. A alma, essa já se tinha libertado do sofrimento de toda uma vida.
O relatório de autópsia, após ter descrito a lesão dilacerante da velhinha - o esfacelo da sua alma -, referia nas conclusões médico-legais: “A morte de (…) foi devida à lesão da alma atrás descrita, causada por anos de solidão, sofrimento, angústia, afrontas, amor ao próximo não correspondido e falta de amparo familiar e social.
Tal lesão constitui causa de morte violenta e é compatível com a informação constante do Historial de Vida de (...) a que tivemos acesso, no qual é abundantemente referida toda a dor que a família e a sociedade em geral, pelas suas acções e omissões, vinham causando à falecida ao longo dos anos.”
Poucos foram, porém, os que tiveram acesso às conclusões médico-legais vindas de referir e, precisamente aqueles que deveriam ter reflectido sobre o seu teor, jamais as leram.
Agora, a velhinha, sentada à direita de Deus-Pai, está feliz.
Sabe finalmente o que aconteceu à filha mais nova, com quem já se fundiu num abraço eterno: raptada em seu dia por um pedófilo, este abusara dela e depois, tirara-lhe a vida e fizera desaparecer o cadáver.
Também já se reencontrou com o filho mais velho, que falecera vítima de uma "overdose" de cocaína.
Terá capacidade para iluminar o caminho do filho recluso.
O marido terá todo o tempo do mundo para lhe fazer o bem de que a considera merecedora.
E a filha gémea veio finalmente fazer-lhe uma visita; beijou-a, abraçou-a longamente e ofereceu-lhe flores antes de o corpo da mãe descer à terra.
Texto e foto da Isabel Maria.
Há vidas muito tristes mas há sempre a esperança da felicidade no Além.
ResponderEliminarBeijinhos da
Verdinha
Um casa de vidas em pedaços que escreveu aqui,e só no além se voltaram a encontrar e finalmente dar o abraço de amor verdadeiro e paz infinita.
ResponderEliminarObrigada pela visita ao blog,um beijinho
Querida Isabel
ResponderEliminarNão vou repetir sobre o dom que tem para nos fazer emocionar com os seus contos...belíssimo!
existem pessoas que, realmente, nascem para sofrer, embora eu ache que os seus testemunhos de vida são autênticas aprendizagens para quem estiver mais atento!!!
É uma pena que, na maioria das vezes, só se reconheça o valor da pessoa após a sua morte...gostaria de acreditar como a Isabel na reconciliação no Além. Falta-me alguma fé nesse sentido, se bem que se vá aprendendo a tê-la em tanta coisa que depois vemo-nos a crer no que antes não havíamos previsto!!!
Vai surgindo de mansinho...
O que vale é que tenho uma amiga com fé que dá para distribuir e partilhar :)))
Um abraço do tamanho da sua fé
História comovente, Isabel, mas cheia de realismo. Quantas " velhinhas" não conhecemos neste nosso mundo, nesta nossa vila, nesta nossa cidade, nesta nossa aldeia. Muitas vezes penso que toda esta euforia de Natal para muitos é um autêntico pesadelo;há muita discórdia entre familiares, nesta época, por motivos fúteis, como..." não fui convidada a cear com este ou com aquele..." não convido o meu irmão...irmã..etc...etc porque não fala comigo, ou porque não me convidou para esta ou aquela reunião familiar. Enfim, Isabel, uma série de problemas que afastam as famílias neste dia a elas dedicado. Por outro lado, há dores que se acentuam mais nesta quadra, pelas ausências, pelas lembranças de outros Natais mais felizes, pela solidão que muita gente sente, principalmente aqueles idosos que, como a " velhinha do texto", já nada lhes resta além das lembranças tristes do passado, ou então as lembranças de outros tempos felizes onde eram queridos, ao contrário de agora onde são totalmente esquecidos. Sabe, Isabel, não gosto de toda esta euforia exagerada à volta do Natal, onde o corre corre em busca dos presentes está cada vez mais desenfreado; a música de Natal, as iluminações são lindas, mas, começam em meados de Novembro o que acho um autêntico disparate. Tanta gente que sofre por causa de tudo isto!!!
ResponderEliminarAfinal, é uma grande festa de aniversário onde na maioria dos casos,o aniversariante nem está presente. Um beijinho, amiga e parabéns pelo texto. Faz-nos refletir na maneira como deve ser vivido o Natal e também nos excessos que se cometem nesta época: Quanto desperdício, quanto fausto às mesas quando há tanta gente a sofrer de fome,de dores da alma e de solidão. Até breve e fique bem, Isabel
Emília
ao
Isabel,grata por não me ter esquecido...ando um bocado ausente e por conseguinte é natural que tenha perdido bloguistas amigos... ...Agora vamos ao seu belíssimo texto... Você criou aqui uma utopia maravilhosa... Se tivéssemos a certeza de que se passaria mesmo assim...que no outro lado haveria lugar e tempo para a redenção...a vida das pessoas é mais complicada...apesar dessa senhora carregar uma cruz enorme...não é justo... Isabel, desculpe a franqueza mas perdoar um marido que espanca...na hora da morte ele faz a cena do coitadinho...ahhhh....nem pensar...e a falta de sorte com os filhos...enfim!!! Realmente há vidas fustigadas pelo triste fado...ou nasceram sob o signo do infortúnio...
ResponderEliminarBeijinho grande e bom fim de semana
As palavras deixadas nomeu blog me tocaram e tive de correr aqui...atropelando a ordem pela qual faço as minhas visitas: e ainda be que vim.Um conto que á a realidade de tanto se humano votado à desilusão, ao sofrimnto, ao abandono, à indferença. Sim, vamos acreditar que ela agora está num lugar melhor, com seu filho...e flores.
ResponderEliminarTe abraço ternamente.
BShell/ Isabel
Querida Isabel
ResponderEliminarFizeste assomar uma lagrimita ao meu olho, tal a intensidade que pões nesta história tão triste, duma vida tão sofrida e, infelizmente, tão real!
Não vale a pena repetir o quanto gosto de te ler; tens, sem dúvida, o dom da palavra, e constrois histórias duma veracidade constrangedora.
Adorei, apesar de muito triste.
Como vou estar algum tempo ausente as minhas visitas aos blogs amigos (o teu incluído...) não serão tão frequentes quanto eu desejaria. Mas...sempre que eu tiver um tempinho, passarei, nem que seja só para deixar um beijinho.
Entretanto desejo-te tudo de bom.
Até sempre, e beijinhos
Isabel ,
ResponderEliminartantas vidas , como a desta Senhora , cheias de sofrimento e que a maioria não conhece .
Resta - nos o consolo , o grande consolo , de sabermos que estas almas tão sofridas têm à sua espera um mundo cheio de amor e luz . Têm Deus Pai a recebê - las e todos os seres queridos que a antecederam .
Beijo grande e obrigada por mais um belo conto .
Maria
Linda e triste história,Isabel...escreves muito bem e sabes descrever, com perfeição, os estados de angústia que invadem a alma dos atormentados pelas agruras de um destino cruel.Parabéns!!!E que a doce velhinha tenha,enfim,o descanso merecido...
ResponderEliminarBjsssssss,
Leninha
uauuuuuuuu!! que historia mais enternecedora!! adorei!! beijinhos e bom fim-de-semana!!
ResponderEliminarMeu Deus querida amiga que história mais comovente, uma narrativa tão brilhante que me prendeu completamente até ao final. Uma vida de luta, de entrega, de amor não correspondido, de dor, sofrimento e solidão. Concerteza que essa mulher linda encontrou a Paz nesse Natal.
ResponderEliminarBom fim de semana
Beijinhos
Maria
Oi Isabel!
ResponderEliminarUma história comovente ,um espelho para centenas de mulheres.
«Mulheres com uma carga de vida bem pesada, que a muitas passa ao lado, pelo bem estar em que se encontram,mas enfim, são cenas que sempre se vão repetindo.
Quanto a esta quadra que aproxima, à medida que vão morrendo os nossos pais e outros familiares que nos ajudaram a enfeitar "A ARVORE" ,o nosso espirito natalício vai esmorecendo, mas por outro lado temos as filhas e netos a quem temos de ajudar a fazer " A ARVORE", é um ciclo que vai rodando ....
Até breve
Herminia
Após a leitura de mais um excelente conto hiper-realista, permita-me uma observação talvez a a roçar o humor negro: se fossem elaborados relatórios de autópsias como o fez a Isabel, acredite que eram a larga maioria nas mortes de idosos. (Coloco em causa é a capacidade dos profissionais capazes de os escrever).
ResponderEliminarUm abraço e uma excelente semana.
Muito boa tarde Amiga
ResponderEliminarDesculpe pelo meu silencio, não tem sido por esquecimento, mas por conta do momento que estou vivenciando!
Tem coisas que só o tempo pode curar , para poder voltar a sorrir ao vir lhe visitar.
Natal
É a reconciliação com o nosso coração, renovando o nosso interior com a força do Amor.
Natal
É aprender a reconhecer nossas faltas e nos perdoar pela nossa imperfeição humana, assumindo o compromisso da nossa renovação espiritual.
Tenha uma linda Semana coberta de muita paz e amor
Abraço amigo
Maria Alice
Um conto que acaba por ser a realidade de tantos seres humanos, vidas sofridas e infelizes, tristes realidades.
ResponderEliminarA maneira como escreve querida amiga é de uma delicadeza única! obrigada por este lindo momento.
Beijinhos
Querida Verdinha:
ResponderEliminarA esperança deverá ser ser a última a abandonar o navio.
Um abraço.
Olá, Elisa!
ResponderEliminarQuando todos se fundem num abraço único e essa coesão ilumina o caminho do filho da velhinha na Terra, a felicidade ganha forma.
Um grande abraço.
Minha Querida Célia:
ResponderEliminarA vida é, por vezes, tão angustiante, que necessitamos de acreditar em algo, de sonhar com algo, para termos força. Nem que seja com a paz que talvez se possa alcançar um dia, num outro lugar melhor.
Agradeço sempre as suas palavras carinhosas, minha Amiga.
Para si e para os seus anjos, um abraço do tamanho da generosidade com que sempre analisa aquilo que vou escrevendo.
Minha Querida Emília:
ResponderEliminarGostei muito de ler o que escreveu. Estamos em perfeita sintonia.
É de facto chocante como Jesus não está, tantas vezes, presente na festa do seu próprio aniversário. E não o está precisamente porque as pessoas se esquecem de lhe abrir a porta. Ele está à porta e queria entrar... E seria tão importante que ele entrasse!
Também concordo plenamente consigo quando desabafas que esta altura se pode converter num mar de tristeza por causa das lembranças de outros Natais, que iluminaram o nosso passado, com entes queridos que continuam presentes na nossa vida, mas que nós já não vemos... O Natal é maravilhoso quando somos crianças, adolescentes, jovens, e temos todos os entes queridos junto de nós, quando ainda ninguém partiu... Quando as pessoas começam a partir, o Natal passa a ter laivos cada vez maiores de tristeza.
Como nós nos compreendemos uma à outra, minha Amiga!
Muito obrigada pelas suas palavras relativas ao texto.
Olá, Pedrasnuas!
ResponderEliminarInfelizmente, existem vidas assim, povoadas pelo drama. O mundo seria maravilhoso se estes casos só existissem na ficção.
Um abraço grande.
Querida Blue Shell:
ResponderEliminarQuando escrevi este texto, fiquei convencida que a velhinha tinha realmente encontrado a paz, libertando-se do sofrimento atroz que esta vida ainda consente. E sentir que ela estava em paz, confortou o meu coração.
Um abraço grande.
Querida Mariazita:
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras, que não mereço.
Compreendo a tua ausência, que é por uma boa causa. Volta sempre que puderes.
Até breve.
Um abraço bem apertado para ti, Mariazita.
Querida Lilazdavioleta:
ResponderEliminarObrigada pela sua visita gentil.
Volte sempre.
Um beijo.
Minha Querida Leninha:
ResponderEliminarMuito obrigada pelas suas referências elogiosas (que não mereço) ao texto. Sempre tão gentil comigo!
Um grande abraço.
Olá, Sandra!
ResponderEliminarObrigada pela visita e pelas palavras.
Um grande abraço.
Querida Maria:
ResponderEliminarA velhinha reencontrou a felicidade de outros Natais. Finalmente a paz!
Um abraço bem grande.
Querida Hermínia:
ResponderEliminarComo dizia a Emília, há sempre muita tristeza no Natal.
Por outro lado, à medida que vamos interiorizando a noção de finitude, começamos a dar mais valor a muita coisa e a querer (re)criar a magia do Natal com a nossa família, com os nossos filhos. E vamos vibrando com o Natal. Creio que também é uma forma de homenagear aqueles que, um dia, há muitos anos, nos ensinaram o encanto do Natal.
Um grande abraço.
Olá, Álvaro!
ResponderEliminarConcordo que essa é a principal causa de morte, pelo menos de morte para a vida (mesmo que o óbito não esteja certificado.)
Um abraço.
Querida Alice:
ResponderEliminarFico preocupada com o que me dizes. O que estará a acontecer na tua vida? Irei ao teu blog.
Um abraço e obrigada pela visita.
Querida Lilás:
ResponderEliminarObrigada pela sua simpatia nesta casa, onde a recebo sempre com tanto gosto!
Um beijinho.
Amiga passei para desejar um bom restinho de domingo e uma excelente semana.
ResponderEliminarbeijinhos
Maria
Querida Maria:
ResponderEliminarTambém lhe desejo um bom final de domingo.
Um beijinho e obrigada pela visita.
A vida é um ciclo, beijo Lisette.
ResponderEliminarQuerida Isabel
ResponderEliminarDevo-lhe esta visita há que tempos...
Aqui estou eu, depois uns quantos dias bastante atarefados por via de compromissos vários, apreciando um dos seus mais belos escritos, tão profundo, uma história de vida sofrida mas com uma mensagem de amor...
Desejo-lhe, a si e aos seus, um Natal repleto das maiores Alegrias.
Beijinhos.
Olinda
Minha querida Isabel
ResponderEliminarDentro da disciplina que me impus de visitar três ou quatro blogs amigos diariamente, aqui estou, trazendo-te o meu carinho.
Para não perder o hábito :) publicarei amanhã um post.
Ainda voltarei antes do Natal para desejar Boas Festas.
Até lá um beijinho GRANDE
Olá, Lisete!
ResponderEliminarObrigada pela visita.
Beijo.
Querida Olinda:
ResponderEliminarObrigada pelas tuas palavras.
Eu sei que se as pessoas não vêm é porque não podem.
Beijinhos.
Não digas isso
Querida Mariazita:
ResponderEliminarIrei amanhã ao teu blog.
Um abraço grande.
Desejo que o teu NATAL seja tão interessante e lindo como as tuas publicações, Isabel !
ResponderEliminarBeijinhos
Verdinha
Minha Querida
ResponderEliminarHá histórias tristes e complicadas como esta que tão bem narraste!Mas acredito que aqueles que sofrem, são aqueles que mais depressa encontram o caminho da esperança, como o final desta história.
Desejo-te um NASTAL MUITO FELIZ para ti e todos os teus.
Mil beijos.
Graça
Minha querida Isabel
ResponderEliminarQuerida Célia
Perdão pelo “copy & paste”, mas não dá para individualizar…
Trago votos de BOAS FESTAS, fazendo minhas as palavras de Gandhi…
“Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos;
A consciência de aprender tudo o que for ensinado pelo tempo afora;
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem;
A capacidade de escolher novos rumos;
Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho; Além do trabalho, a acção.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída."
(Gandhi)
BOM E SANTO NATAL E FELIZ ANO NOVO
PS - Obrigada pela visita e votos de Natal feliz.
As minhas memórias vão passando para o "papel" com alguma lentidão. Dá um certo trabalho pôr as recordações em ordem (cronológica)... mas hei-de chegar ao fim :)
Beijinhos
Passei apenas para te desejar umas BOAS FESTAS de NATAL E ANO NOVO.
ResponderEliminarBeijocas.
Graça
Amiga passei para desejar um Natal muito Feliz e que o novo ano seja repleto de alegria, saúde, paz e amor. “A Melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida.” (autor desconhecido)
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Minha querida amiga Isabel
ResponderEliminarapesar de ausente da blogosfera não quis deixar de vir abraçar os amigos que fiz por aqui...e desejar um feliz natal para si e para os seus anjos e "aspirante a anjo" lol
Um abraço do tamanho da minha amizade
Votos de um santo e feliz Natal, e um Ano Novo de Paz, Amor e Luz,
ResponderEliminarsempre com esperança num mundo melhor!
Bjos
Querida Isabel,
ResponderEliminarVotos muito afectuosos de Sereno Natal... que este ano promete vestir-se mesmo de branco.
Um beijo ♥
(seu texto lindíssimo)
Isabel ,
ResponderEliminarvenho deixar um beijo e votos de um Santo Natal .
Maria
Desejo-te um Santo e Feliz Natal rodeada daqueles que mais amas. Que o amor, a saúde, a amizade sejam uma constante desse dia e de todos os que se lhe seguirem.
ResponderEliminarFeliz Ano Novo!
Beijinhos
Bem-hajas!
Querida Isabel
ResponderEliminarvenho desejar-lhe UM BOM E SANTO NATAL E ANO NOVO MUITO FELIZ, junto aos seus.
Beijinhos meus e da filhota.
Olinda
Oi Isabel!
ResponderEliminarVoltei! tenha amanhã uma noite Feliz, junto de sua Familia.
´Beijinhos e até breve
Herminia
Minha querida Isabel
ResponderEliminarVenho desejar BOA PASSAGEM DE ANO.
Queria te trazer algo super especial para o Ano Novo, mas tive um problema:
- Como vou embrulhar toda a minha amizade e ainda um doce beijo?
Perante tal dificuldade, decidi oferecer-te uma frase do nosso imortal LUÍS DE CAMÕES:
“Jamais haverá Ano Novo se continuarmos a copiar os erros dos anos velhos”.
FELIZ ANO NOVO!
Beijinhos
Querida amiga
ResponderEliminarDesejo um bom final de 2011 e que 2012 venha repleto de bons momentos.
Bjs
Isabel, Querida
ResponderEliminarEstou a pedir "perdão natalino" aos amigos, pelo meu afastamento, logo nessa bela época (nada bela, para muitos...).
Seu excelente conto bem retrata a situação degradante por que passam, principalmente, os idosos.
Venho desejar-lhe um alegre final de ano, seguindo-se de um 2012 pleno de HARMONIA,com saúde e amor, junto aos seus.
Um abraço fraterno,
da Lúcia
Querida Isabel
ResponderEliminarVenho deixar os meus votos de um Ano Novo Muito Feliz.
Beijinhos
Olinda
Minha querida amiga, vim trazer-lhe o meu abraço no alvorecer de mais este ano com votos de paz, saúde e alegrias, em cada um dos seus dias.
ResponderEliminarBom ano de 2012
Bjs